Discografia 06 | Discografia Scorpions - Parte 3

Álbum: Moment of Glory | Acoustica
Ano: 2000 | 2001
Gravadora: EMI | EastWest
Gênero: Hard Rock
Álbum: Unbreakable | Humanity: Hour I
Ano: 2004 | 2007
Gravadora: BMG
Gênero: Hard Rock
Álbum: Sting in the Tail | Comeblack
Ano: 2010 | 2011
Gravadora: BGM | Sony Music
Gênero: Hard Rock
Obs: os álbuns não estão à venda.
Álbuns ao vivo:  Moment of Glory (2000) e Acoustica (2001)
Desde 1995, a Orquestra Filarmônica de Berlim estava procurando uma banda de sucesso global para criar um projeto exclusivo. A escolha recaiu sobre o da banda compatroita, a partir de meados do ano.
Logo no início, os arranjos ficaram a cargo do compositor Andrew Powell. Mas o resultado final não agradou a nenhuma das partes envolvidas pois a participação da filarmônica havia sido muito diminuta. O trabalho foi então oferecido a Michael Kamen, mas este declinou para se dedicar ao álbum S&M do Metallica. Finalmente, a incunbência ficou para o australiano Christian Kolonovits que provou ser o colaborador ideal para o trabalho em conjunto.
Scorpions e Orquestra Filarmônica de Berlim 2000
E com os arranjos criados por Kolonovits os trabalhos e gravações de estúdio perduram até Abril do ano 2000. A publicação do Moment of Glory (Momento de Glória) acontece em 19 de Junho do mesmo ano.
O projeto teve foi lançada na EXPO 2000 em Hannover, e no ano de 2000 foi lançado o álbum Moment of Glory, com os quais eles voltam para colher um grande sucesso, ganhando discos de ouro e platina na Europa, especialmente na Espanha e Portugal.
O show inicia com uma introdução da orquestra muito bem executada, seguida pelo maior hit da banda "Rock You Like a Hurricane" neste DVD rebatizada de "Hurricane 2000". Seguindo vem "Moment Of Glory" o tema da EXPO 2000, acompanhado de um coro infantil de Viena, uma canção leve com uma boa melodia à altura do show, seguindo da belíssima "You And I" do álbum "Pure Instinct" de 1996, que ficou muito melhor com os novos arranjos das guitarras de Matthias Jabs.
Antes da próxima música Klaus Mine explica a canção a seguir com uma mensagem que deve ser pensada realmente em relação ao que o homem faz com o mundo em que vive, neste embalo o coro infantil volta ao palco acompanhado dos cantores da EXPO, para executar a música "We Don't The World" onde o que prevalece é a mensagem passada pela canção.
Primeira convidada a subir ao palco é a talentosa e bela cantora americana Lyn Liechty para um dueto com Klaus, executando a boa balada "Here In My Heart". Próxima canção é "We'll Burn The Sky" do excelente álbum "Taken By Force" de 1977, mas não chega a empolgar. A empolgação não faltou em "Big City Nights" um dos maiores clássicos da banda do álbum "Love At Firts Sting" de 1984, intrepretada pela banda e pelo vocalista do Genesis, Ray Wilson.
Na segunda parte do show tem maior destaque a orquestra, com as canções "Crossfire" e "She's a Woman, She's a Men", onde apenas os guitarristas Rudolf Schenkler e Matthias Jabs e o apagado baixista Ralph Rieckermann se apresentam, além do ótimo baterista James Kotack, eis então que surge Klaus Mine e mais um dos grandes clássicos, "Dynamite", que ficou fabuloso com os novos arranjos orquestrados.
A terceira parte do show nos traz uma introdução maravilhosa da orquestra antecedendo os acordes do maior sucesso da banda "Wind Of Change", o hino da guerra fria, símbolo da queda do muro de Berlim do álbum "Crazy World" de 1991. A banda é aplaudida pelo ginásio que presenciavam certamente uma das maiores bandas da história do Rock Mundial. Ainda sobra tempo para a balada quase acústica "Still Loving You", também aplaudida de pé pelo público. Para encerrar o show um Encore de "Moment Of Glory" com todos os convidados presentes.
O DVD ainda possui uma entrevista com a banda de cerca de 20 minutos sobre como foi o projeto com a filarmônica de Berlim e versões do diretor para "Hurricane 2000", "Moment Of Glory" e "Here In My Heart".
Sem sombra de dúvida este DVD merece um lugar na estante para ser visto e revisto várias vezes, não é um simples show de Rock, é um grande show de Rock Clássico com uma das maiores bandas de rock da história em uma rara performance com uma orquestra, executando seus maiores sucessos misturados com novas músicas que mantem o bom nível do show.


No ano seguinte, em 2001, aparece o projeto Acoustica gravado no edifício Convento do Beato, na cidade de Lisboa, Portugal em fevereiro. Os arranjos foram feitos por Kolonovits e a banda e incluiu novas músicas e versões de outras bandas. Um trabalho ao vivo magnífico, não canso de ouvir esse álbum. Uns dizem que não é bom lançar um disco acústico depois de um com orquestra, e até que o Acoustica dá sono, por ser muito repetitivo. Esse não são fãs de Scorpions.
Além de álbum reflete de clássicos com novos arranjos, ainda temos  “Drive” do The Cars; “Love Of My Life” do Queen; e “Dust In The Wind” do Kansas. O CD ficou repleto de faixas muito bem compostas e históricas, verdadeiros sucessos mundiais, incluindo-se aí músicas da própria banda, como “Still Loving You”, “Wind Of Change” e “Send Me An Angel”.
Além do suporte dos backing vocals, percussionista e guitarrista extra, Chirstian Kolonovits ficou a cargo dos teclados. Mas ele também foi peça fundamental por seus arranjos para a versão acústicas dos sucessos tocados ao vivo pelos alemães.
Adicionalmente aos títulos conhecidos, estão presentes no álbum quatro novas faixas: Life is Too Short; Back to You; I Wanted to Cry e When Love Kills Love sendo também todas elas sendo lançadas como singles, à época. A música Back to You não foi incluída na versão em compact disc (CD) sendo apresentada apenas no formato DVD.


A volta as origens: Unbreakable (2004) e Humanit: Hour I (2006)
Em 2002 a banda começou a turnê "Scorpions World Tour 2002" com Deep Purple e Dio para promover o álbum Bad For Good: The Very Best of Scorpions em que inclui duas novas faixas, "Bad For Good"'e "Cause I Love You". Dentro desta turnê, pela primeira vez tocou nas cidades do vale do Volga e em outros lugares, incluindo a remota cidade de Vladivostok na Rússia. Já em 2003 começou uma nova turnê chamada "Scorpions World Tour 2003" com Whitesnake e Dokken pelo Estados Unidos e tocaram no aniversário de Moscou.

2004: James Kottak, Matthias Jabs, Klaus Meine,
Rudolf Schenker, Pawel Maciwod
Em 2004, Ralph Rieckermann baixista, deixa a banda e é substituído por Paweł Mąciwoda. Após a inclusão do baixista polonês, a banda retorna ao estúdio para gravar Unbreakable, um álbum com o retorno ao som clássico da banda e com a qual eles celebram seus 35 anos de carreira, com uma extensa turnê ao redor do mundo, no qual um show foi incluído no DVD One Night in Vienna.
"New Generation" abre o álbum com as guitarras afiadas e aquele marcante refrão de Klaus, daqueles de balançar a cabeça.


"Love ´Em Or Leave ´Em" tem aquele riff que só o Rudolf sabe fazer, enquanto "Deep And Dark" começa sombria e com um refrão marcante. "Borderline" tem uma introdução mecânica, mas possui um refrão de cantar com os punhos levantados.
"Blood Too Hot" (minha favorita desse álbum) nos leva ao túnel do tempo, com os riffs que remetem ao Blackout. Aliás, vale destacar o trabalho da dupla Schenker/Mathias Jabs.


Quando se falam em Scorpions, lembramos das baladas radiofônicas e "Maybe I Maybe You" é uma delas, com uma bela melodia, sob a batuta de Koen van Baal, além da melosa "She Said".
Algo mais embalado em "Someday Is Now", "My City My Town", "Through My Eyes" (refrão marcante).
Outros destaques ficam para "Can you Feel It" (refrão no início e com a voicebox de Mathias Jabs), This Time e Remember The Good Times.
Analisando o disco, seria uma mistura de tudo o que o Scorpions produziu com um toque de modernidade. Podemos dizer que eles finalmente conseguiram se adaptar ao mercado musical.
Em 2006 são convidados a participar no festival Wacken Open Air, evento que fez uma verdadeira viagem através do tempo, no qual tocaram no mesmo palco de Uli Jon Roth, Michael Schenker e Herman Rarebell.
Em 2007 foi lançado Humanity Hour I, o primeiro álbum conceitual da banda e refere-se a humanidade e suas complicações terrestres como tema principal. Esse registro deixa claro que os alemães tornaram-se como nos velhos tempos, com uma extensa turnê de um pouco mais de três anos chamada de "Humanity World Tour".
“Humanity: Hour 1”é um passo à frente na carreira dos Scorpions. É um disco que inova, que surpreende, que tem coragem de misturar influências diversas, das pitadas de eletrônico ao groove do new metal. E no qual, por mais que alguns aqui e acolá tenham ficado incomodados, o resultado final ainda soa muito Hard Rock: potente, energético, virulento, contagiante, cheio de identidade, ainda consegue soar 100% Scorpions. As maiores delas, por sinal, representadas pela performance sempre emocionante de Meine e pela eficiência da dupla de guitarras formada por Schenker e Jabs, em uma afinação mais baixa do que a costumeira, mostra desenvoltura ímpar e uma versatilidade incomum.
"Welcome to humanity, this is hour 1" diz em voz robótica a introdução de "Hour 1" (minha música favorita do álbum), antes da surpreendente entrada das pesadíssimas guitarras da dupla das seis cordas em pegada quase thrash, gerando umas das músicas mais brutas e duras de toda a carreira do grupo.


 "The Game of Life" é uma canção tipicamente Scorpions, naquele modelo feito de um refrão fácil e um riff de guitarra matador e devidamente cantante para bater cabeça de maneira quase dançante. Nada muito complicado. Mas veja "We Were Born To Fly" - cujas guitarras sérias, sisudas, quase soturnas, podem parecer deslocadas à princípio, mas que cabem perfeitamente no refrão mais contagiante de toda a bolacha, daqueles para repetir durante uma semana sem parar.
Já "You're Lovin'Me to Death" (e sua letra açucarada) e "321" (e seu eficiente e irresistível "321, are you ready to rock?") têm guitarras carregadas do peso e da energia furiosa do mais puro Heavy Metal tradicional. E para deixar o negócio ainda mais diferente do que já foi feito em outras ocasiões, que tal "We Will Rise Again" e sua cozinha com groove de new metal, acreditem se quiser.
Se estamos falando de Scorpions, temos que falar das baladas. "The Future Never Dies" é uma balada rasgada e com um consistente teclado quase onipresente que traz bons ecos do Queen - além dos mais inspirados momentos dos próprios rockers germânicos nestes quesito, uma de suas especialidades.
Por outro lado, "Love Will Keep Us Alive" é uma daquelas baladinhas doces e suaves que o vocalista sussurra com tanta delicadeza que quase dá para sentir o vento soprando no seu rosto. A mesma sensação ocorre em "Your Last Song" e "Love is War"
Não fique assustado com a informação de que Billy Corgan, o frontman careca dos Smashing Pumpkins, é a participação especial em "The Cross".
A faixa não se parece em nada com o grupo de origem de Corgan, que faz apenas alguns backing vocals e uma espécie de vinheta lá para o meio da execução. É um hard rock de pegada, pesado, com uma letra inteligente e que disputa o título de melhor momento do disco justamente com a música que vem na seqüência e que encerra o álbum: "Humanity", tem um excelente trabalho percussivo e a entrega mais profunda de Meine naquela que é a letra mais séria e triste de todo o trabalho.


Em 2008, lançaram o DVD "Amazônia: Live in the Jungle", gravado em Recife em conjunto com o Greenpeace para enviar uma mensagem ao mundo para proteger a floresta amazônica.

A aposentadoria anunciada e prolongada - Sting in the Tail (2010) e Comeblack (2011)
Em 24 de janeiro de 2010 a banda informou aos fãs através de seu site que iriam fazer uma Mundal turnê Get Your Sting and Blackout World Tour, que dura até 2013 e seria a última da banda:
"Queremos um fim para a história do Scorpions com a voz alta. Estamos gratos pelo fato de que ainda temos a mesma paixão pela música que sempre tivemos desde o início. É por isso que, especialmente agora que estamos de acordo que chegamos ao fim da estrada. Queremos que vocês, os fãs, seja o primeiro a saber isso. Obrigado pelo apoio constante ao longo dos anos. Vamos ver vocês na turnê." Não bem isso que vai acontecer como veremos mais adiante.
Seu último álbum de estúdio, seria Sting in the Tail, lançado em março de 2010.
Segundo a própria banda, composta por Klaus Meine (vocal), Matthias Jabs (guitarra), Rudolf Schenker (guitarra), Paweł Mąciwoda (baixo) e James Kottak (bateria), este álbum busca alcançar a clássica sonoridade oitentista pela qual o grupo foi consagrado, tarefa esta que pode-se dizer que foi cumprida com êxito. O que encontramos aqui é um álbum onde cada minuto vale a pena, com composições geniais que apenas esta banda sabe como conseguir.
Segundo eles, mesmo após concluírem o álbum, não havia a intenção de acabar com a banda, pois a ideia  veio apenas depois.
Como primeira faixa temos “Raised On Rock”, com uma bela pegada, que já mostra que podemos esperar muito do álbum. A faixa título "Sting in the Tail" que vem a seguir é uma verdadeira festa, muito agitada, bem ao estilo da banda, refrão bem grudento "Hey Hey Sting in the Tail" (tem que sair pulando mesmo).


A próxima, “Slave Me”, mostra um Hard Rock de muita classe, com um estilo realmente oitentista, uma letra quente e com direito a gritos da galera durante alguns trechos.
O que vem a seguir é uma das grandes preciosidades do álbum. “The Good Die Young” é uma música realmente incrível, que conta com a participação de Tarja Turunen, que como sempre, tem uma performance excelente. A música tem um clima fascinante, que se torna ainda mais cativante com os belíssimos backs da finlandesa. Imagino que sem sua participação a música perderia um pouco de seu brilho.


“No Limit” é mais uma ótima faixa, com sua letra bem típica do Hard Rock. “Rock Zone” é mais uma exaltação ao Rock, e é outra faixa bem festeira, talvez a mais agitada do álbum.
A próxima é “Lorelei”, uma balada com o estilo completamente “Scorpions de ser”, que traz na intro um teclado parecido com a da clássica “Send Me A Angel” e se desenvolve como uma belíssima música.
Mas logo o agito toma conta do som novamente com “Turn You On”. A próxima, “Let’s Rock”, se mostra uma boa faixa, mas talvez seja a de menos destaque do álbum.
“Sly” traz consigo uma história interessante, sendo que ela foi composta quando a banda descobriu que há várias pessoas que ganharam tal nome devido ao som “Still Loving You” (as iniciais), e assim decidiram fazer uma homenagem a estas. “Spirit Of Rock” é um som relativamente simples, mas com imenso potencial de sucesso, pois ela é do tipo viciante, que entra em sua cabeça e fica. Já a música que fecha o álbum é outro dos grandes destaques. “The Best Is Yet To Come” (minha música favorita do álbum, gritei muito no show) é mais calma, mas realmente excelente, com uma belíssima melodia e outra vez a exaltação ao bom e velho Rock. Porém ela se mostra controvérsa, uma vez que fecha o último álbum da carreira da banda trazendo uma mensagem destas (“o melhor ainda está por vir”), ainda bem.


Em 2011 a banda anunciou a segunda parte da turnê, que irá mantê-los nos grandes estádios e arenas até 2013. Esta turnê recebeu grandes convidados especiais, como Ratt, Cinderella, Vince Neil, Dokken, Queensryche e Tesla, entre outros. Em meados de 2011 , o grupo propôs vários projetos de despedida, incluindo as regravações e covers lançados em "Comeblack", lançado em novembro do mesmo ano. A banda também lançou em 2011 somente através Media Markt o "Live 2011: Get Your Sting and Blackout", no formatos DVD, Blu-Ray e 3D, sendo uma das primeiras bandas de rock a lançar no último formato.
A álbum é  uma coleção de versões re-gravadas das canções clássicas da banda, além de contar com alguns covers.
Apesar de muito criticado por alguns que se dizem fãs dos Scorpions e classificado como "caça-níqueis", Comeblack é um álbum com um alto padrão do bom e velho hard rock.
Para ser justo, isso não é realmente um lançamento completamente novo. O lançamento, intitulado Comeblack, é uma mistura de regravações e covers de bandas como T. Rex, Beatles, Rolling Stones e The Kinks, entre outros. O mais surpreendente é o remake de "Tainted Love". A maioria das pessoas relaciona essa música a versão lançada pelo Soft Cell no início dos anos 1980. A canção foi gravado por Gloria Jones, em 1965 e agora, em 2012, os Scorpions.


Felizmente, após três anos depois de anunciar planos de aposentadoria e poucas semanas após o término de sua turnê de despedida, Scorpions revelou planos de continuar como banda.
À medida que a emoção foi se acumulando, não se aposentar tornou-se uma decisão gradual”, disse o frontman Klaus Meine para a revista inglesa Classic Rock. “Uma coisa é dizer, ‘isso vai ser o fim dos Scorpions, e fazer isso é outra. Nosso disco ‘Sting In The Tail’ [2010] foi um sucesso tão grande que toda uma nova geração de fãs juntou-se à festa. Foi incrível. E você sabe que em todas as melhores festas, é difícil achar a porta!’”
Há planos para um novo disco do Scorpions, com sobras de estúdio do começo dos anos 80.
Começamos isso faz mais de um ano”, confirmou Meine. “Será material nunca terminado. Músicas com o puro DNA dos Scorpions de uma época muito empolgante. Uma vez que terminarmos a louca programação de turnê, é algo que recomeçaremos.
Ainda de acordo com Meine, também pode haver um disco de material totalmente novo da banda no futuro.
Scorpions 2012

No dia 12/01/13, Klaus Meine, vocalista do Scorpions, concedeu uma entrevista exclusiva ao Scorpions Brazil (Confira a entrevista completa). Klaus falou sobre a polêmica decisão de não encerrar a carreira. O cantor foi enfático ao afirmar que não foi estrategia de marketing, eles realmente vão parar com as grandes turnês e usou o Rolling Stones como exemplo: o Stones está de volta à ativa, mas ficou 5 anos sem fazer shows. O Scorpions deve apenas parar com o ritmo louco de gravação de um álbum e sair pelo mundo em uma turnê massiva. Klaus Meine falou ainda sobre o Rock in Rio, Copa do Mundo e a possibilidade de voltar ao Brasil, além de relembrar o período da Guerra Fria e falar de sua impressão do mundo, desde o fim da guerra até hoje, e como foi para ele crescer num país dividido em um mundo bipolarizado e a influência dessa vivência em sua música.
Como fãs nos resta aguardar esse novo álbum do Scorpions, curtir e reviver os clássicos, e quando tiver oportunidade ir nos shows. Posso dizer que foi o melhor show da minha vida, com certeza, vejam algumas fotos (Curitiba/Pinhais - 21/07/2010 - Expotrade).








Se você ainda não leu: Parte 1 e Parte 2...

Integrantes
Atuais
Rudolf Schenker — guitarra rítmica, backing vocals (1965–presente)
Klaus Meine — vocais (1970–presente)
Matthias Jabs — guitarra solo, backing vocals (1978, 1979–presente)
James Kottak — bateria, percussão, backing vocals (1996–presente)
Pawel Maciwoda — baixo, backing vocals (2004–presente)

Antigos
Lothar Heimberg — baixo, backing vocals (1965–1973)
Wolfgang Dziony — bateria, percussão, backing vocals (1965–1973)
Karl-Heinz Vollmer – guitarra solo e rítmica, backing vocals (1965–1970)
Michael Schenker — guitarra solo e rítmica, backing vocals (1970–1973, 1978–1979)
Francis Buchholz — baixo, backing vocals (1973–1983, 1984–1992)
Uli Jon Roth — guitarras, backing vocals, vocais principais em "Drifting Sun", "Fly to the Rainbow", "Dark Lady", "Sun in My Hand", "Hell Cat", "Polar Nights" (1973–1978)
Jürgen Rosenthal — bateria, percussão, backing vocals (1973–1975)
Achim Kirschning — teclado (1973–1974)
Rudy Lenners — bateria, percussão (1975–1977)
Joe Wyman - bateria, percussão (1977)
Herman Rarebell — bateria, percussão, backing vocals (1977–1983, 1984–1995)
Ralph Rieckermann — baixo, backing vocals (1993–2000, 2000–2003)
Curt Cress — bateria, percussão (1996)
Ken Taylor — baixo, backing vocals (2000)
Ingo Powitzer — baixo, backing vocals (2004)

Músicas
Moment of Glory (com a Orquestra Filarmônica de Berlim) (2000)
"Hurricane 2000" – 6:04
"Moment of Glory" – 5:08
"Send Me An Angel" – 6:19
"Wind of Change" – 7:36
"Crossfire" (Instrumental) – 6:47
"Deadly Sting Suite" (Instrumental) – 7:22
"Here In My Heart" – 4:20
"Still Loving You" – 7:28
"Big City Nights" – 4:37
"Lady Starlight" – 5:32
"Hurricane 2000" (Faixa Bônus)

Unbreakable (2004)
"New Generation"
"Love 'em Or Leave 'em"
"Deep And Dark"
"Borderline"
"Blood Too Hot"
"Maybe I Maybe You"
"Someday Is Now"
"My City My Town"
"Through My Eyes"
"Can You Feel It"
"This Time"
"She Said"
"Remember The Good Times (Retro Garage Mix)"

Humanity: Hour I (2007)
"Hour I"
"The Game of Life"
"We Were Born To Fly"
"The Future Never Dies"
"You're Lovin' Me To Death"
"321"
"Love Will Keep Us Alive"
"We Will Rise Again"
"Your Last Song"
"Love Is War"
"The Cross"
"Humanity"

Sting in the Tail (2010)
"Raised On Rock"
"Sting In The Tail"
"Slave Me"
"The Good Die Young" (participação especial de Tarja Turunen)
"No Limit"
"Rock Zone"
"Lorelei"
"Turn You On"
"Let's Rock"
"Sly"
"Spirit Of Rock"
"The Best Is Yet To Come"
"Thunder And Lightning" (Faixa Bónus)

Comeblack (2011)
"Rhythm of Love"
"No One Like You"
"The Zoo"
"Hurricane 2011"
"Blackout"
"Wind of Change"
"Still Loving You"
"Tainted Love" (Gloria Jones cover)
"Children of the Revolution" (T. Rex cover)
"Across the Universe" (The Beatles cover)
"Tin Soldier" (Small Faces cover)
"All Day and All of the Night" (The Kinks cover)
"Ruby Tuesday" (Rolling Stones cover)

Fotos do Vinil





Fotos: Diego Kloss
Assistência: Priscilla Kloss Branco
Fonte: http://www.the-scorpions.com/english/

Comentários

  1. Luiz Fernando Segala Gomes20 de novembro de 2013 às 22:28

    Muito bom essa série de artigos, parabéns. Scorpions também é minha banda preferida e gostaria muito de que voltassem algum dia ao Brasil, já que ainda não tive a chance de ver um show deles.

    ResponderExcluir

Postar um comentário